Quando penso em como será a nossa vida com o Henry entre nós, penso também que ele não escolheu essa família (ou escolheu?), e penso também se ele vai gostar de nós.
Não porque somos seus pais, mas como seres humanos, será que vai se orgulhar de quem somos, de como vivemos, do que acreditamos, da nossa família? Já existe uma história em nossa família da qual ele agora fará parte.
Claro que vamos educa-lo dentro do que acreditamos ser o melhor pra ele, mas é inevitável que o Henry terá (e já tem) sua própria personalidade, temperamento, convicções, crenças, etc.
Talvez isso seja papo de mãe psicóloga, mas são coisas que fogem à lógica da psicologia, e penso que os filhos não são nossos, são de Deus. O papel dos pais é forma-los para serem homens e mulheres de valores nobres, que não sejam mais um na multidão e façam diferença onde escolherem estar. Nesse ponto é como se eu estivesse à serviço de Deus na formação do Henry. Que responsabilidade!! Pois certamente Deus (perfeito e infinito) é muito mais exigente na educação do que nós pais (seres humanos falhos e finitos).
Que Deus nos dê sabedoria para sermos uma família cada dia melhor!
Data de nascimento - 13.08.2008
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário